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Mandatários Juventude

Mafalda Sim-Sim

Natural de Lisboa, a Mafalda tem 27 anos, estuda Engenharia Civil e trabalha por conta própria, dentro da sua área profissional.

Gosta de estar rodeada de quem mais gosta, de conversar, de sair com amigos, no entanto também tem os seus momentos mais caseiros em que vê séries ou faz alguns cozinhados. Cozinhar é um dos hobbies caseiros preferidos.

Um dos momentos mais marcantes que teve foi o facto da sua mãe ter de emigrar, há 9 anos, tendo em conta a situação a que o país e o mundo se encontravam. Ficou a viver, na altura, com o seu avô e com o seu irmão, encarando assim, pela primeira vez e de forma fria, a responsabilidade.

Infelizmente, decorrido este tempo, o país não melhorou e não apresenta qualquer condição para devolver aos que emigraram a dignidade de um futuro próspero. Para os que ficaram, não existem perspectivas, nem progressão. A estagnação do pais é uma realidade inquestionável e a sua tendência para o declínio incentiva os jovens a procurar de melhores condições de trabalho, de vida e de estabilidade financeira além fronteiras. As promessas socialistas continuam a adiar o futuro dos jovens. E os jovens são o futuro do país!

Estas são algumas das razões para acreditar no liberalismo. “É na capacidade do indivíduo de decidir o que é melhor para si, sem ter amarras de um estado esmagador, que reside a chave para o futuro”.

Tiago Mayan veio reforçar esta visão fundamental para o país, nas quais a Mafalda se revê e, por isso, considera que votar Tiago Mayan é única alternativa para Portugal.

João Miguel Rodrigues Pereira

Estudante de Economia, João Miguel Rodrigues Pereira (Jomi) cresceu no Porto, mas aos 18 anos mudou-se para Surrey, Reino Unido, cidade onde estuda Economia. É atualmente membro da equipa de análise e evidência do governo britânico (Department for Environment, Food and Rural Affairs). Equipa composta por economistas, cientistas e investigadores da área ambiental.

Considera-se apenas mais um dos milhares que continuamente se veem obrigados a emigrar e vê no Tiago uma alternativa à realidade dos jovens portugueses que “ou emigram como eu ou estão condenados à pobreza”.

“Eu tenho 21 anos. Em 14 desses anos o país foi governado pelo partido socialista. Se quando nasci Portugal ainda estava a meio da tabela da UE27 hoje caminha para os últimos lugares. Quando o Mayan disse que Marcelo acabaria o próximo mandato como presidente do país mais pobre da UE a resposta foi: vem aí muito dinheiro da UE, temos que aproveitar. Tal como Marcelo, milhões de portugueses aceitam que a pobreza é uma fatalidade que só se resolve com o euromilhões.. Eu não acredito nisso”