Dezenas de milhares de jovens estão neste momento privados de praticar desporto, com consequências graves para o seu desenvolvimento, saúde física e mental.
A pandemia obriga a adotar precauções e medidas adequadas. Mas o ponto de partida tem de ser sempre o do equilíbrio e o da menor restrição possível face às circunstâncias. A solução não pode ser sistematicamente a do proibicionismo cego.
Haverá danos irreversíveis em manter toda uma geração privada de prática desportiva. A DGS tem de ser chamada a contribuir para um desconfinamento do desporto jovem em condições de segurança.